Pode até ser que entre o amor e o ódio
Exista só um ínfimo espaço
Neutro, amorfo, indiferente,
Sem ternura nem mágoa
Sem gritos nem silêncios
Sem passado, sem futuro
Nem sequer presente.
Equilibro-me nesse ponto
Sem alegria nem dor
Sem lágrimas nem risos
Sem vida nem morte
Sem fatalidade nem sorte.
Sobrevivo
Entre a mentira e a verdade
Do que foi e do que poderia
Ter sido.
Entre o amor e o ódio
Nada morreu nem nasceu
Me descobri esse ponto.
Boa noite amiga.
ResponderExcluirVi agora o comentário que deixou no meu blog no post:Parker Blue - Demon Underground, de 21/09.
Agradeço por sua visita e comentário.
Ocorre com mais frequência do que gostaríamos: Colocamos os arquivos num hd e postamos, logo após os links são desativados. Renovei os links no post. Na coluna direita do blog tem um e-mail para me contactar, quando necessitar de algum arquivo. Não tenho seu e-mail para enviar-lhe, em anexo, os arquivos. Abraços
Visite também http://www.loureiromania.blogspot.com/
ResponderExcluirOs posts não são feitos por autor e sim por arquivo, individualmente.
Abraços